Roan Jucão se prepara para o primeiro desafio desde que deixou o UFC, organização em que fez cinco combates. A luta será a principal do Shine, evento de MMA que acontece nos Estados Unidos, no dia 9 de maio, e também terá a participação do brazuca Antônio Samuray. O adversário de Roan, que vem de duas derrotas no Octagon, será Ronald Jhun, que conta com 47 lutas no cartel.
“Enfrentarei um havaiano e, apesar de ele estar vindo de muitas derrotas, já enfrentou vários caras duros. Ele é um pouco de tudo pelo que vi. Mas geralmente os lutadores havaianos têm um boxe bom, apurado. Você vê aí o BJ Penn e o Shane Nelson, que nocauteou o Aaron Riley no último UFC. Os havaianos sabem trocar. Ele deve saber chão também, mas não tem essa, não. Estou bem para caramba, amarradão e quando faltarem cinco semanas para a luta vou para o QG da American Top Team para me afiar. Vou trazer esta, se Deus quiser”, disse Jucão (12v, 8d), que, enquanto não parte para a sede da ATT, vem treinando com uma turma da pesada.
“Agradeço pelos treinamentos com o Roberto Traven, os irmãos Assunção (Rafael e Junior) e Brian Stann, que é ex-campeão do WEC. Quando não estou na ATT, faço o treinamento com esses caras. A galera se reúne e treina todo mundo junto”, falou.
De bem com a vida, Jucão aguarda o nascimento da filha, que deve acontecer nos próximos dias. Outro motivo de orgulho para o lutador é o desempenho dos alunos na equipe que comanda em Atlanta.
“A academia está com uma grande procura. No último Naga entramos com dez atletas e medalhamos com oito. É um trabalho de menos de um ano e no próximo Naga devemos dobrar, indo com 20 lutadores. Graças a Deus está tudo indo bem e a academia tem uma estrutura muito boa. Trabalhando direitinho dá tudo certo. Minha filha está para nascer e isso está só me dando glórias, me motivando”, finalizou o carioca.
GracieMag
“Enfrentarei um havaiano e, apesar de ele estar vindo de muitas derrotas, já enfrentou vários caras duros. Ele é um pouco de tudo pelo que vi. Mas geralmente os lutadores havaianos têm um boxe bom, apurado. Você vê aí o BJ Penn e o Shane Nelson, que nocauteou o Aaron Riley no último UFC. Os havaianos sabem trocar. Ele deve saber chão também, mas não tem essa, não. Estou bem para caramba, amarradão e quando faltarem cinco semanas para a luta vou para o QG da American Top Team para me afiar. Vou trazer esta, se Deus quiser”, disse Jucão (12v, 8d), que, enquanto não parte para a sede da ATT, vem treinando com uma turma da pesada.
“Agradeço pelos treinamentos com o Roberto Traven, os irmãos Assunção (Rafael e Junior) e Brian Stann, que é ex-campeão do WEC. Quando não estou na ATT, faço o treinamento com esses caras. A galera se reúne e treina todo mundo junto”, falou.
De bem com a vida, Jucão aguarda o nascimento da filha, que deve acontecer nos próximos dias. Outro motivo de orgulho para o lutador é o desempenho dos alunos na equipe que comanda em Atlanta.
“A academia está com uma grande procura. No último Naga entramos com dez atletas e medalhamos com oito. É um trabalho de menos de um ano e no próximo Naga devemos dobrar, indo com 20 lutadores. Graças a Deus está tudo indo bem e a academia tem uma estrutura muito boa. Trabalhando direitinho dá tudo certo. Minha filha está para nascer e isso está só me dando glórias, me motivando”, finalizou o carioca.
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